Que políticos desistiram da candidatura à prefeito do Rio?

Com a onda cada vez mais difícil do coronavírus, pandemia e também dos trâmites políticos que vêm sendo desenvolvidos no ano de 2020 para a cidade carioca e também para o Brasil, muita coisa foi transformada no cenário eleitoral. Alguns nomes que já tinham dito que participariam das eleições agora preferem se abster da candidatura, mas quem são eles? Veja também a lista de pré-candidatos. 

Cyro Garcia

Garcia, um ex-banqueiro e ativista socialista, ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores (PT) e a Unificação do Trabalhador Central Sindical (CUT), na década de 1980. Ele tem sido um membro do PSTU, já que o partido da fundação, em 1994, e diz que quer “transformar o Rio de janeiro para os trabalhadores” e sente que o Partido dos Trabalhadores “tem feito um grande desserviço para a Esquerda.”Esta é a quarta vez que Garcia concorreu para prefeito, ganhando 0,39% dos votos em 2012 (o que se traduz em 12.596 votos no total).

Carmen Migueles

Migueles é professor de Sociologia na Escola de Administração Pública de Getúlio Vargas. Ela ensinou em programas de desenvolvimento de gestão pública e diz que está correndo porque ” há muitas pessoas competentes tentando fazer um bom trabalho, mas sem apoio para seguir em frente.”Ela” acredita que é importante que os cidadãos comuns tenham um papel maior na política.”

Thelma Bastos

Bastos é professor. De acordo com as pesquisas da Datafolha, ela é a candidata menos popular e ainda não conseguiu atrair apoio eleitoral.

Marcelo Freixo

Freixo começou sua carreira como professor e defensor dos direitos humanos antes de ser eleito deputado estadual em 2006. Agora em seu terceiro mandato como Deputado Estadual, Freixo é atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Durante sua última eleição em 2014, Freixo foi eleito com o maior número de votos de qualquer deputado do Estado no Brasil. Ele é mais conhecido por liderar a bem sucedida Comissão Parlamentar de Inquérito de 2008 sobre as milícias do Rio, e, como resultado, inspirou o herói defensor dos Direitos Humanos no maior box office do Brasil atingiu Elite Squad 2. Com uma campanha em massa financiada por pequenas doações, popular entre os jovens e figuras culturais do Rio, como Chico Buarque e Caetano Veloso, e altamente crítico dos investimentos Olímpicos na cidade, ele ganhou 28% dos votos do Presidente da câmara em 2012 e ficou em segundo lugar com Paes. Freixo assinou com a plataforma da sociedade civil #Rio2017.